Interessante
como Temer deixou de ser um cavaleiro da pátria para a mídia, para se tornar um
verdadeiro opróbrio. A classe dominante brasileira, e seus porta vozes, a
mídia, não têm partido nem candidato específicos, mas têm ideologia bem clara.
Engana-se quem pensa que o século XXI é o fim das ideologias, porque elas são o
resultado natural das visões de mundo que os vários atores sociais têm,
construídas a partir de suas posições dentro do tecido social, sobretudo em
decorrência de sua posição em relação à posse dos meios de produção. A classe
dominante brasileira possui é um projeto, e seu apoio a qualquer um dos
ocupantes dos poderes da república se dá na medida que estes possam
corresponder aos seus projetos. Daí este apoio estar condicionado à capacidade
de Temer manter a "normalidade dos mercados", os interesses do
capital, entre eles as ditas "reformas da previdência e trabalhista".
O problema, nisso tudo, é que nós, os de baixo na pirâmide social, não temos
claro nossos interesses.
sábado, 20 de maio de 2017
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