Em tempos de crise financeira, com reflexos nos cofres da administração pública nas três esferas de governo, o Carf ( Conselho Administrativo de Recursos Fiscais ) decidiu no dia 10 do mês passado, por 5 votos contra 3, que o banco Itaú não precisará para os impostos referentes à compra do banco Unibanco. A decisão custará um desfalque de 25 bilhões para a Receita Federal. A decisão mostra quem manda no país. Nesse contexto, onde se dispensa recursos em nome da manutenção de lucros exorbitantes do sistema financeiro, como justificar a dita "reforma da Previdência"? A pressa no desmonte do sistema previdenciário se justifica unicamente como um meio de entregar outra parcela enorme de recursos para o Capital Financeiro, sob a forma de Previdência Privada.      
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