Enquanto o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, monstra para o que veio, fechando acordo de venda de armas para a Arábia Saudita que ultrapassa US$ 1 trilhão em 10 anos, o Congresso estadunidense analisa possibilidade de impeachment. Será que as novas possibilidades de abertura de mercado para a indústria bélica dos Estados Unidos serão suficientes para estancar a possibilidade do impeachment?
sábado, 20 de maio de 2017
O ABANDONO DE TEMER.
Interessante
como Temer deixou de ser um cavaleiro da pátria para a mídia, para se tornar um
verdadeiro opróbrio. A classe dominante brasileira, e seus porta vozes, a
mídia, não têm partido nem candidato específicos, mas têm ideologia bem clara.
Engana-se quem pensa que o século XXI é o fim das ideologias, porque elas são o
resultado natural das visões de mundo que os vários atores sociais têm,
construídas a partir de suas posições dentro do tecido social, sobretudo em
decorrência de sua posição em relação à posse dos meios de produção. A classe
dominante brasileira possui é um projeto, e seu apoio a qualquer um dos
ocupantes dos poderes da república se dá na medida que estes possam
corresponder aos seus projetos. Daí este apoio estar condicionado à capacidade
de Temer manter a "normalidade dos mercados", os interesses do
capital, entre eles as ditas "reformas da previdência e trabalhista".
O problema, nisso tudo, é que nós, os de baixo na pirâmide social, não temos
claro nossos interesses.
EDUARDO CUNHA DIVULGA CARTA NA QUAL NEGA RECEBIMENTO DE DINHEIRO NA CADEIA.
O ex-presidente Eduardo Cunha, preso em Curitiba em decorrência da Operação Lava Jato, divulgou carta escrita de próprio punho na qual nega ter ou estar recebendo dinheiro para permanecer calado. Cunha afirmou que nunca ficou, nem irá permanecer calado.
ALIADOS QUESTIONAM NÃO ABERTURA PARA QUESTIONAMENTOS APÓS PRONUNCIAMENTO DE TEMER.
Após o pronunciamento do presidente Michel Temer ocorrido na tarde deste sábado, com o objetivo de contornar e rebater as denúncias constantes na delação de Joesley Batista, presidente do grupo JBS, a avaliação por parte de alguns nos bastidores de Brasília é de incômodo pelo fato de não ter sido dada oportunidade de questionamento. Aliados de Temer aguardam os desdobramentos no início da próxima semana, sobretudo a capacidade do governo em contornar os problemas políticos trazidos pela delação da JBS. Na tarde deste sábado, o Partido Socialista Brasileiro (PSB), após reunião interna, decidiu abandonar a base do governo e pediu a renúncia de Temer.
sexta-feira, 19 de maio de 2017
DIRETOR DA JBS AFIRMA EM DELAÇÃO QUE TEMER "GUARDOU" R$ 1 MILHÃO DE DINHEIRO DADO PARA CAMPANHA.
Em mais uma das delações que estão estarrecendo o país, e abalando os alicerces do governo Temer, o diretor da JBS, Roberto Saud, afirmou aos Procuradores da República que Michel Temer teria recebido R$ 15 milhões para financiar a campanha à vice-presidência na chapa Dilma/Temer, nas eleições de 2014. Mas Temer teria decidido "guardar" R$ 1 milhão.
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