Em razão da série de eventos de assaltos ocorridos na cidade do Rio de Janeiro durante o período de carnaval, o governador Luiz Fernando Pezão foi à Brasília em busca de novo apoio do governo federal para a crise de segurança pública vivenciado no estado do Rio de Janeiro. A resposta do governo federal, no entanto, veio em outros moldes: não mais somente o envio de tropas federais, que ficavam subordinadas à cúpula do governo estadual, sobretudo na área da segurança pública, como até agora. A nova ajuda veio na forma de uma intervenção federal na área da segurança pública, assinada em decreto da presidência da república na tarde de ontem (dia 16/02). O Presidente Michel Temer nomeou o  general Braga Neto como o interventor, que responderá diretamente apenas ao Presidente Temer. No entanto, existe receio de que a medida tenha sido precipitada, sobretudo quando se considera a possibilidade de seu fracasso. A intervenção federal tem sido vista como uma saída política para a falta de votos para a reforma da previdência, já que, conforme a Constituição Federal, emendas à Constituição ficam suspensas durante a vigência de situações extremas, como estado de sítio, e de intervenção federal, como é o caso.
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